Spin Consultoria - Gestão e Desenvolvimento de Pessoas

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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

 



Entenda porque o Coaching pode tornar sua escalada melhor

Muitas pessoas falam sobre Coaching, mas na verdade o que é Coaching?

Coaching é um processo que tem como objetivo ajudar a pessoa a mudar através de suas próprias experiências, potencializando a performance e superando os obstáculos. Um Coach ajuda a identificação do que é almejado criando estratégias que fortaleça esta busca redirecionando o caminho para o alcance do objetivo desejado, isto é, contribuirá para uma visão clara de quais obstáculos serão enfrentados fortalecendo a autoestima e a confiança, proporcionando o amadurecimento e o desenvolvimento de uma postura diferenciada para lidar com cada situação.

Esta orientação não é somente indicada para altos cargos corporativos, mas também, para esportistas com obstáculos para alcançar suas metas, jovens em formação, gestores e empreendedores. As técnicas e ferramentas utilizadas neste processo são sempre testadas e certificadas por um instituto.

O processo de Coaching ajuda a levar a pessoa do ponto A para o ponto B vendo os problemas como oportunidades e os transformando em soluções. O escalador faz parte do grupo de esportistas mencionado acima. Chegar ao pico é um desafio, é o objetivo a ser alcançado. Como diz Waldemar Niclevicz, um paranaense que levou a bandeira brasileira ao pico do Everest, é um convite para mobilizarmos os nossos potenciais.

Mas quais potenciais possuo e como eles poderão contribuir para a escalada?

Quais são os pontos que precisam ser desenvolvidos, e como superá-los?

Como fazer um planejamento para alcançar a meta que desejo?

Um alpinista deve se preparar, não somente fisicamente, mas também, emocionalmente. O processo de Coaching tem a missão de dar suporte ao emocional que muitas vezes nos impedem de chegar ao topo. Vivenciar como mentor este processo de descobrimento, crescimento e suporte para o alcance do objetivo é o papel do Coach.

Quando o topo é alcançado, o Coach tem a certeza que seu papel foi cumprido.

Texto escrito para o @blogdescalada em julho 28, 2016 9:00 am


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Aprendendo a lidar com críticas – Quem nunca foi criticado é porque nunca tentou fazer algo novo

Sempre que escrevo um texto fico pensando o que aquele tema significa para mim, o que penso a respeito, qual minha opinião sobre o assunto.

No caso da crítica não foi diferente. Me deparei pensando o que seria crítica para mim. Veio em minha memória a maneira como todos classificam a crítica como crítica positiva, e crítica negativa. Me perguntei se eu acredito nesta divisória entre positivo e negativo e cheguei a conclusão que não.

Não acredito na existência de crítica positiva e crítica negativa.

Crítica, para mim, é crítica no português mais exato da palavra, ou seja, é uma opinião contrária ou negativa, é a capacidade de julgar, é uma censura, uma desaprovação, uma reprovação, uma discordância, uma rejeição.

Com tantas palavras que se opõe a visão do outro, como posso me referir à crítica como sendo positiva ou negativa?

O fato é que ninguém gosta de receber críticas, e quando as recebemos, não sabemos o que fazer com elas.

Novamente me vem na lembrança uma de minhas aulas de psicopatologia onde o professor explicava sobre as reações, e dizia que quando nos sentimos ameaçados temos duas reações, ou atacamos, ou fugimos.

Quando recebemos uma crítica nossa reação, na maioria das vezes, é ou “atacar” sendo reativos, ou “fugir” calados, mas pensando se o que disseram é verdade, ou não.

Temos, de fato, uma forte tendência a interpretar às críticas como um ataque à nossa dignidade. Difícil é cultivar o hábito de refletir sobre os comentários alheios e elaborar um argumento coerente antes de responder de forma impulsiva.

Parece estranho, mas algumas pessoas têm grande dificuldade de seguir em frente quando recebem críticas.

A maneira mais fácil de lidar com esta situação é não as levar para o lado pessoal. Tenha em mente que nunca irá satisfazer a todos.

Novamente me vem na lembrança uma de minhas aulas de psicopatologia onde o professor explicava sobre as reações, e dizia que quando nos sentimos ameaçados temos duas reações, ou atacamos, ou fugimos.

Quando recebemos uma crítica nossa reação, na maioria das vezes, é ou “atacar” sendo reativos, ou “fugir” calados, mas pensando se o que disseram é verdade, ou não.

Temos, de fato, uma forte tendência a interpretar às críticas como um ataque à nossa dignidade. Difícil é cultivar o hábito de refletir sobre os comentários alheios e elaborar um argumento coerente antes de responder de forma impulsiva.

Parece estranho, mas algumas pessoas têm grande dificuldade de seguir em frente quando recebem críticas.

A maneira mais fácil de lidar com esta situação é não as levar para o lado pessoal. Tenha em mente que nunca irá satisfazer a todos.

Assim, passar a se colocar no lugar da outra pessoa e entender o motivo do comentário feito, mesmo que as palavras possam doer, é também mais fácil e fará se sentir bem melhor.

A crítica acerta um pontinho dentro de nós que se chama “confiança”. A coisa mais importante é ter confiança.

Independentemente do que disserem sobre você, não deixar que afetem sua autoestima é proteger o pontinho da “confiança” mencionado no parágrafo anterior. Ser confiante não quer dizer não ter defeitos, mas é aceitar quem você é e como você é.

A verdadeira mudança só ocorre quando se passa a conhecer quem você é, a entender o motivo por ser assim, e a aceitar sua maneira de ser. Quando este passo é dado passamos a estar de bem conosco e conseguimos ser assertivos e falar para o crítico, de forma elegante e afirmativa, o quanto não aceitamos a postura que está tendo, ou mesmo, podemos explicar o motivo de nossa postura.

Quando não temos consciência de como somos, quando não aceitamos nossa maneira de ser, ou mesmo quando não entendemos o motivo por sermos assim, toda crítica passa a ser vista como pessoal e a reação reativa é a primeira a ser expressada por nós quando somos criticados.

Pessoas que tem dificuldade em lidar com críticas tende a imaginar críticas que nem foram feitas. Quando criticado, para não cair nestas “pegadinhas” da imaginação, faça algumas perguntas para você mesmo:

Quem está dizendo isso?

Esta pessoa conhece sobre o assunto que está criticando? Quanto conhece?

Quantas pessoas estão dizendo isso? Quem são estas pessoas?

No geral, o pior crítico somos nós mesmo, mas não se esqueça que você pode tanto estar certo, quanto errado. Lembre-se sempre que ninguém nasceu sabendo e não saber, não é um pecado. Pecado é não estar aberto para aprender.

Leve a vida mais leve, conheça a si mesmo, aceite a si mesmo, e esteja sempre aberto para aprender.

Texto escrito para o @blogdescalada em agosto 22, 2016 9:56 am


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Quando um filme, um texto e escutar o coração passa a ser parte importante para escrever


Desde que fui apresentada aos filmes de montanha pelo pessoal da Revista Blog de Escalada percebi que gostava do que via, das aventuras, das imagens, do astral que os filmes emanavam.

Quando soube do filme “The Dawn Wall” acompanhei bem de perto as notícias do evento no Brasil mesmo sabendo que no Rio de Janeiro, cidade onde moro, ainda não estava prevista nenhuma sessão. Acompanhava as postagens das exposições de perto. O anúncio da sessão em São Paulo (que pena, não tenho agenda para nenhuma das duas datas!), depois em Lagoa Santa-MG (puxa, ainda estava longe!), em Curitiba (Ah, ficou mais distante ainda!) e, enfim, no Rio de Janeiro (Wow! Não posso perder!).

Organização de agenda para estar presente no mais alto grau que a palavra “estar presente” significa.

Sentei na primeira fila, lá na frente, mesmo que esta parecesse tão pouco confortável, mas não queria perder a possibilidade de ver aquela montanha o mais perto que pudesse mesmo que perto era impossível estar.

O filme começa. Os depoimentos sobre os preparativos antes da aventura, o que foi vivido, o motivo que levou à escalada e, seguindo minha mania de colocar escrito aquilo que mexe comigo, não resisti e comecei a escrever algumas frases e acontecimentos que chegavam em mim com um significado diferente.

Não sei se acontece com você, mas escrevo aquilo que não quero que se perca na memória, aquilo que para mim chega forte. Esta mania, acho que pela idade (risos) tem sido cada vez mais frequente, assim como, a vontade de compartilhar o que guardo em mim.

Ao mesmo tempo que escrevia, vinha à memória um texto que li sobre Resiliência escrito pelas companheiras de profissão, as psicólogas Marilene Grandesso e Adriana Venuto.

Então, resolvi colocar no papel e compartilhar.

As anotações serão colocadas entre aspas simplesmente para identificá-las entre o que escrevo e o que resgatei do filme. Informo que não é tal qual como dito no filme, pois assistir e anotar no meio ao escurinho do cinema não é uma tarefa tão fácil.

Assim, compartilho com vocês.


Anotação 1: “Somos capazes de muito mais do que podemos imaginar”

Já parou para pensar o quanto só tomamos consciência do que somos capazes quando passamos por momentos não muito fáceis, e olhamos para trás?

Como seria bom se tivéssemos presentes em nós aquilo que somos capazes.

Como conseguir tornar presente em nosso dia a dia esta força interna que leva a um olhar positivo para a vida? Como exercitar este olhar positivo?


Anotação 2: “Não podia ficar sentado sentindo aquela dor”

Sentir a dor demonstra o quanto estamos presentes e conectados ao nosso sentimento, mas ficar na dor tem outra conotação.

A reação à dor ajuda a transmutá-la, a transformá-la em ação. O quanto nos sentimos bem e plenos quando conseguimos realizar este movimento, e quanta coisa boa vem desta transição na maioria das vezes.


Anotação 3: “Temos que procurar a fraqueza da rocha, os locais para colocar os dedos…”

Não basta seguir, mas saber para onde seguir.

A atenção plena, a escuta dos sentimentos, o passo cuidadoso demonstra o cuidado que temos conosco.

O que acontece quando não temos este cuidado? Como reagimos a falta dele? Como podemos ter esta escuta, esta atenção plena e este cuidado? 

Seria diferente o caminhar se tivermos este cuidado conosco?


Anotação 4: “Quando você se entrega a um desafio, não há mais espaço para pensar mais nada”

Ter uma meta, ter objetivos, é tão importante. Me lembro dos workshops de facilitação de processos que ministro, e das frases que são ditas. A maioria das pessoas tem as ideias, mas não sabem como fazê-las acontecer pelo simples fato de não conseguir colocá-las como meta.

Como é sentar e escrever as metas que gostaria de atingir?

O que impede de realizar esta ação?

Como você pode dar o primeiro passo?


Anotação 5: “Precisava encontrar um parceiro, alguém que pudesse confiar”

Como a confiança no outro é tão importante, não é? Mas a confiança em você também faz parte do processo.

Assistindo o filme posso acrescentar que ter um parceiro que tem palavras de incentivo para todos os momentos, também é muito marcante. Saber que o topo é a meta, mas que sem o companheiro de escalada chegar ao topo era inimaginável é uma diferença grande em relação ao ser humano que somos entre tantos outros.

Quantos de nós encontramos na vida pessoas que mesmo caminhando acompanhada, não dá valor a esta companhia.

Num momento cujo universo vive o compartilhamento, será que esta não valorização do outro vale à pena?

Mesmo depois de tantas anotações o filme ainda ressoava em mim em forma de mais pensamentos.

Ressoava o quanto estar com outra pessoa e aceitar as ideias e as dificuldades do outro para conseguir estar junto faz parte do trajeto; como é significativo no caminho a capacidade de olhar com outros olhos uma determinada situação e encontrar uma outra solução; o quanto a superação foi a mola mestra para continuar vivendo após tantos obstáculos; e como o sentir-se grato todos os dias por cada acontecimento, sendo eles bons ou ruins, era tão significativo.

Pronto, sinto que escrevi tudo que estava dentro de mim.

Espero que ressoe em você tanto quanto ressoou em mim. Fique à vontade para compartilhar caso precise também dividir o que tem dentro de você.


 Texto escrito para o @blogdescalada em janeiro 4, 2019 9:43 am



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terça-feira, 20 de junho de 2023

 



A importância do processo de Onboarding

 

Integrar um novo funcionário é uma das responsabilidades e processos do RH.

o onboarding é o processo para integrar o novo colaborador à equipe, com o objetivo de assegurar a adaptação e a retenção desse profissional. Ele faz com que os recém-contratados possam obter conhecimentos, habilidades e comportamentos necessários a fim de efetivamente se sentir fazendo parte de uma equipe.

O momento adequado para iniciá-lo é logo após a contratação, que é quando o profissional está motivado, engajado a mostrar um bom trabalho e aberto para receber orientação e se adaptar com maior facilidade. O onboarding apoia na integração do novo profissional a rotina da empresa contribuindo para um bom clima organizacional e evita o turnover dos novos contratados.

O onboarding permite a construção de uma base sólida para as características intangíveis que diferenciam a cultura da organização, e usar isso para atrair e reter profissionais talentosos é uma excelente alternativa. No entanto, ele deve se estender até o funcionário estar à vontade em sua função.

Para que o programa de onboarding dê certo dentro de uma empresa é necessário: clareza na contratação, preparar o acolhimento/a chegada, criar um evento para receber o novo colaborador, e quando a empresa não é remota, fazer um tour pela empresa apresentando o local de trabalho e a equipe, realizar um treinamento personalizado.

 

Clareza na Contratação

Informações importantes como salários, benefícios, período de experiência, data de início das atividades, entre outras, devem ser bem especificadas no momento da contratação. Para facilitar o entendimento do recém-contratado, elas podem ser encaminhadas via e-mail.

Algumas regras básicas e práticas recomendadas devem ser repassadas, por exemplo, trajes adequados e ocasiões em que é possível utilizar uma vestimenta mais informal, uniformes, material de segurança se for o caso. Essas informações ajudam a evitar desconfortos ou que o funcionário viole alguma regra por não conhecê-la.

 

Preparar o acolhimento/a chegada

Faça com que o novo colaborador sinta que está sendo esperado. Mostre isso a ele deixando tudo planejado para a sua chegada à empresa, especialmente no seu setor de trabalho.

Algumas empresas gostam de preparar um café da manhã para este momento, ou um almoço com o gestor imediato, ou mesmo oferecer brindes.

O responsável por este acolhimento deve se colocar à disposição para qualquer dúvida em relação a empresa. É importante lembrar que o processo não termina com o novo profissional dentro da empresa, mas continua enquanto sua adaptação.

 

Tour pela empresa

Mesmo já tendo se encaminhado à empresa para realizar entrevistas, o novo colaborador ainda não conhece completamente o ambiente no qual trabalhará.

Quando a empresa não é remota, apresentar a empresa ao novo colaborador desde onde é o café, sua mesa, toalete, cozinha, impressora e etc.

 

Apresentar à Equipe

Esta apresentação é fundamental seja ele presencial, ou remoto. Quando presencial apresentar o gestor e seu local de trabalho, a equipe, os locais de trabalho de cada um promovendo o diálogo do que cada um faz como atividade dentro desta equipe.

 

Treinamento personalizado

Este treinamento deve conter a história da empresa, o organograma da mesma, a missão, visão, valores e cultura, as regras desde a vestimenta, utilização de tecnologias, até a segurança do trabalho.

 

O Onboarding não termina com a entrada do novo profissional

Para assegurar a real eficácia do treinamento, invista no acompanhamento individual sobre as necessidades de cada profissional contratado.

É interessante que seja aberto um canal de comunicação entre o novo colaborador e o RH para acompanha-lo durante esta integração. Neste canal algumas questões serão tratadas, ou seja, como o novo profissional se sente na empresa, se tem dúvidas em relação aos benefícios oferecidos, se compreende seu plano de carreira, como está o relacionamento com o gestor e a equipe entre outras questões.

 

O acolhimento correto evita em muito o turnover na empresa.

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quarta-feira, 24 de maio de 2023

 



Inteligência Artificial, Mercado de Trabalho & EU com isso?

Resolvi escrever este texto sobre a Inteligência Artificial devido a perguntas que as pessoas fazem para mim sobre este assunto. Não somente pelo motivo de trabalhar com a área de Recursos Humanos, mas também, pelo fato da minha tese de mestrado estar ligada ao tema trabalho.

Mas como a inteligência artificial irá impactar o mercado de trabalho? Quais postos de trabalho serão afetados? Os empregos irão se extinguir?

Para falar sobre este tópico preciso voltar para a época antes da Revolução Industrial. Nesta era os artesãos eram os responsáveis pela produção, uma produção própria, um processo manual, com habilidades e conhecimentos próprios.

Com a Revolução Industrial este cenário mudou e surgiram as máquinas e a ideia de trabalho mudou, mas o que aconteceu com os artesãos com esta mudança? Os trabalhos que executavam diminuíram, tiveram que se reinventar. Muitos foram trabalhar em outras coisas, outros se renderam as fábricas para desenvolverem produtos em grande escala. Mas isto só aconteceu devido a uma mudança de mundo, de mentalidade, de tempo escasso, de vida rápida.

Anos passaram depois da Revolução Industrial e muitas coisas foram modificadas ao longo deste período. A única coisa que permaneceu foi a mudança da maneira de trabalhar, de executar o trabalho. A produção continuou sendo em grande escala.

Alguns produtos ficaram obsoletos, ou mudaram a maneira de produção. Temos como exemplo a lâmina de barbear, o telefone, o filme fotográfico. E o que aconteceu com as pessoas que trabalhavam nestas fábricas e indústrias? Tiveram que se reinventar, ou foram trabalhar em outras coisas, ou aprimoraram seus conhecimentos para trabalhar com outros tipos de maquinários, com tecnologias avançadas. E os artesãos sumiram? Não, diminuíram seus trabalhos.

O que acontecerá com a entrada da Inteligência Artificial?

Para falar da IA darei mais um retorno no tempo. Você sabia que a Inteligência Artificial existia desde a 2ª Guerra Mundial? Pois é, elas iniciaram com os estudos das redes neurais dos Seres Humanos sendo aplicados em máquinas. No ano 1950 criaram máquinas de xadrez e Jogos de Imitação que passavam por humano em uma conversa por escrito. Em 1951 surgiu uma calculadora matemática que simulava os neurônios humanos. Em 1956 foi criado aquilo que mais parece um IA de hoje, em 1969, ano que o homem pisou na Lua vieram os primeiros robôs. Mas de 1970 a 1980 nada foi desenvolvido devido à falta de investimento nesta área.

Afinal, o que vem a ser Inteligência Artificial?

A IA é uma tecnologia que reproduz o comportamento humano para tomada de decisão. Ela está presente em nosso dia-a-dia sem que e não nos damos conta. Temos como exemplo, o corretor ortográfico do celular, os aplicativos para cálculos de rotas se congestionamento, buscas personalizadas pela internet, carros autônomos, sites de currículos e compras online.

O que acontecerá com a participação mais efetiva da Inteligência Artificial? O que já acontecia antes quando a Revolução Industrial começou, ou seja, os postos de trabalho não irão zerar, mas teremos mudanças consideráveis e tecnológicas nos trabalhos que realizamos.

Como posso me manter empregado nesta situação?

Buscando sempre uma qualificação e nunca deixar de acompanhar as tendências do mercado de sua área de atuação, e esteja sempre pronto para se reinventar. Isto não garante uma empregabilidade, mas facilita muito.

às maio 24, 2023 Nenhum comentário:
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terça-feira, 2 de maio de 2023

 


O esgotamento dos funcionários está aumentando. Como a tecnologia de RH pode ajudar?

 

Após o período de pandemia que vivemos e os tremores que provocaram na economia e nos postos de trabalho do mundo inteiro, provavelmente não é surpreendente que os colaboradores estejam se sentindo mais esgotados do que nunca.

De acordo com uma nova pesquisa do Future Forum, o esgotamento dos colaboradores causado pelo estresse no local de trabalho atingiu o nível mais alto desde que pesquisas sobre o assunto foram iniciadas em meados de 2021. Em uma pesquisa com mais de 10.000 colaboradores em tempo integral de escritórios em seis países, incluindo os Estados Unidos e o Reino Unido, 42% desses colaboradores relataram sentir-se esgotados. A Organização Mundial de Saúde define burnout como um aumento da dificuldade de concentração do trabalho, sentimentos de esgotamento de energia e negativismo.

Esse nível marca um novo recorde nessa categoria desde que o Future Forum começou a medir o esgotamento dos colaboradores há dois anos. Naquela época, 38% dos colaboradores relataram esgotamento, indicando que, mesmo após anos de intervenções do empregador, o esgotamento dos colaboradores só aumentou.

Com a questão do esgotamento intimamente ligada ao desengajamento, abandono silencioso e até abandono real, caberá ao RH e aos líderes empresariais procurar maneiras de reduzir o esgotamento e apoiar o bem-estar dos funcionários. E embora nenhuma solução de tecnologia única possa abordar todos os aspectos e fatores que contribuem para o esgotamento dos colaboradores, é útil entender as opções de tecnologia disponíveis que podem ser aproveitadas nessa área. Em particular, vamos olhar para a tecnologia como ela corresponde às três dimensões do esgotamento (conforme definido pela Organização Mundial da Saúde).

Embora o RH tenha muitas abordagens para aliviar a carga de trabalho e o estresse dos colaboradores, um método que normalmente não tem sido enfatizado o suficiente é garantir que os funcionários reservem o tempo adequado para se desconectar do trabalho e recarregar as energias.

 

Sentimentos de esgotamento energéticos ou exaustão

Os trabalhadores dos EUA estão notoriamente ligados ao trabalho e locais de trabalho. Não tiram tempo suficiente do trabalho e, quando o fazem, muitas vezes ainda ficam conectados ao trabalho por meio dos dispositivos - verificando e-mails, mensagens do Slack ou do Teams e respondendo a comunicações mesmo quando o status "fora do escritório" está ligado.

Apenas cerca de um quarto dos colaboradores dos EUA usam todo o tempo de férias remuneradas trabalhando em 2021, de acordo com pesquisa da Qualtrics. E quando os colaboradores se ausentam, quase metade relata que trabalha pelo menos uma hora por dia.

Infelizmente, poucas soluções tecnológicas de RH procuram ajudar as organizações e seus colaboradores a entender melhor os problemas causados por tirar muito pouco tempo de folga e incentivá-los ativamente a fazer melhor uso do tempo de folga remunerada que possuem disponível.

 

Aumento da distância mental do trabalho ou sentimentos de negativismo

Normalmente, a avaliação do esgotamento do colaborador nessa dimensão requer o uso de tecnologia de pesquisa. Mas todos esses instrumentos envolvem questionamentos bastante demorados, que poderiam ser interpretados como apenas mais uma atribuição para os colaboradores já sobrecarregados. Especialmente se os colaboradores já estão se sentindo esgotados, a última coisa que gostariam de receber é uma pesquisa longa e complexa destinada a avaliar se eles realmente estão esgotados.

Portanto, para os líderes de RH preocupados com o esgotamento dos colaboradores e com a fadiga da pesquisa, muitas opções de tecnologia de RH podem facilitar maneiras mais curtas, menos estressantes e que consomem menos tempo. Estas tecnologias podem ajudar os líderes de RH, não somente, com o conteúdo e a estrutura dessas pesquisas de esgotamento, mas também, com os insights e aprendizados das experiências.

 

Redução da eficácia profissional

Uma redução na eficácia ou produtividade pode ser um subproduto do esgotamento, mas também pode contribuir para o esgotamento ao mesmo tempo. Quando a tecnologia e os processos criam barreiras para um trabalho eficaz e eficiente, a frustração pode se acumular — eventualmente a ponto dos colaboradores se sentirem esgotados.

Para ajudar a remediar esses problemas, as organizações precisam analisar com atenção como, onde, quando e por que os colaboradores enfrentam barreiras em seu trabalho diário, especialmente se elas vêm de qualquer um dos principais sistemas de RH dos quais dependem para as coisas. como folha de pagamento, benefícios, tempo e atendimento e folga. Normalmente, a organização descobrirá inúmeras oportunidades para atualizar, estender ou implementar novas soluções de tecnologia para reduzir as barreiras à realização de tarefas, tornar as informações necessárias mais acessíveis e melhorar o nível de serviço e a qualidade das informações que as equipes de RH fornecem aos funcionários.

Tradução do texto de Steve Boese - https://hrexecutive.com/employee-burnout-is-on-the-rise-how-can-hr-tech-help/?oly_enc_id=7687B6219056H4B
Contribuição Flávia Arpini

às maio 02, 2023 Nenhum comentário:
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terça-feira, 24 de março de 2020



Quem cuida do Líder?

Neste #ficaemcasa e faça #homeoffice vou falar de um assunto que muitas vezes não se fala no mundo corporativo, vou falar sobre Saúde Mental.
Como é importante neste momento ter uma atenção especial à saúde mental, olhar para os profissionais de sua equipe é papel do Líder, mas quem cuida do Líder?
Quando a saúde física e mental do Líder está em risco, a saúde da equipe também estará.
Neste momento muitos Líderes, bem como as pessoas de sua equipe, estão sentindo ansiedade, sobrecarga, tristeza, calma, estresse, chateado e solitário.
Todos estes sentimentos de uma só vez e, mesmo assim, precisa realizar suas tarefas, acolher seu time, cuidar de sua família e de si mesmo.
É importante desenvolver um planejamento diário para si, para a equipe e para a família do Líder e alguns pontos são importantes:


  • Mesmo de home office mantenha sua rotina ou comece uma nova;
  • Durma e levante no mesmo horário que sempre fez;
  • Faça exercício (tem várias pessoas oferecendo este cuidado no Instagram);
  • Fique conectado com sua equipe, faça reuniões nem que seja para saber como estão passando o dia, conecte também com seus familiares;
  • Busque hobbies que consiga fazer em casa (aqueles que você não tinha tempo para realizar por causa do trabalho);
  • Medite;
  • Escute música
E não se esqueça "Tudo isto vai passar"!

Caso perceba alguma pessoa de sua equipe que precise de apoio, acolha!

A Spin Consultoria no Instagram:
https://www.instagram.com/spinconsultoria/?hl=pt-br



às março 24, 2020 Nenhum comentário:
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